Região da Subprefeitura Casa Verde lidera reclamações sobre buracos nas ruas

A região administrada pela Subprefeitura Casa Verde, na zona norte de São Paulo, foi a que mais fez reclamações, entre as 31 administrações regionais, de buracos em vias públicas em 2011. Relatório divulgado pela Ouvidoria Geral da Cidade mostrou que moradores da região procuraram o órgão para fazer 94 queixas no ano passado. A segunda colocada do ranking foi a Subprefeitura Freguesia/Brasilândia, também na zona norte, com 71 reclamações.

A ouvidoria é procurada, em geral, quando a reclamação foi feita primeiramente ao órgão responsável, mas não foi atendida. De acordo com o relatório, a queixa de buraco na via foi a quarta mais realizada em São Paulo no ano passado, com 580 registros. Líder de reclamações, os problemas com iluminação pública foram a causa 2.807 queixas, 410 a mais do que no ano anterior.

Dividas por regiões, os moradores sob administração da Subprefeitura Santana/Tucuruvi, na zona norte, foram os que mais reclamaram de problemas com iluminação. Foram 235 queixas. Em segundo lugar, veio a região da Subprefeitura Butantã, na zona oeste, com 179 registros. Na sequencia, veio a Subprefeitura Freguesia Brasilândia, com 174 queixas.





Qualidade no atendimento

O segundo tipo de reclamação mais realizado na Ouvidoria em 2011 foi de qualidade no atendimento, com 1.751 reclamações, 194 registros a menos que o ano anterior. De acordo com o relatório, a pasta com o maior número de reclamações dessa natureza foi a Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras com 337 registros.

Em segundo lugar veio a SPTrans (São Paulo Transportes), da Secretaria Municipal de Transportes, com 189 protocolos. A terceira colocada foi a Secretaria Municipal de Finanças com 186 demandas, seguida pela Secretaria Executiva de Comunicação, com 173, e pela Secretaria Municipal da Saúde, com 154 reclamações.

O principal meio utilizado pelo paulistano para falar com a Ouvidoria foi o telefone (93,54%), seguido por e-mail (3,42%), carta (1,14%) e fax (0,97%). Procurar o órgão pessoalmente responde por 0,88% e por ofício 0,06%.

Fonte: R7





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